Monday, May 28, 2007

CARO VISITANTE,

O nosso novo blog é http://www.cnecriando.blogspot.com.
Não deixe de acessar e conferir nossas criações.
Abraços,
Prof. Marcela

Sunday, October 22, 2006

PANFLETO

Cada grupo criou um panfleto para tentar convencer os eleitores na escolha do nome. Confira:




ELEIÇÃO PARA ESCOLHA DO NOVO NOME DO JORNAL VIRTUAL

Há duas semanas estamos discutindo sobre o nome do nosso jornal.
Para escolher os nomes, foi feita uma discussão bem democrática: cada aluno
pode sugerir nomes possíveis. Estas foram as sugestões:
• VIGIA CNEC
• CNEC PLATINA
• JORNAL DA CNEC
• VIRTUALISMO CENECISTA
• CNEC NOTÍCIAS
• DE OLHO NA CNEC
• DE OLHO NOS CENECISTAS
• J.C.P.A (JORNAL DOS CENECISTAS DE POUSO ALEGRE)


Depois, fizemos uma votação, onde cada aluno teve o direito de votar em três
nomes que ele julgava interessante.



Os finalistas foram:
. De olho na CNEC
. J.C.P.A. (Jornal Cenecista de Pouso Alegre)
. Virtualismo Cenecista

Thursday, September 28, 2006

TRABALHO SOBRE LENDAS FOLCLÓRICAS
1ª parte - texto descritivo
Agrupei os alunos em duplas, através de um sorteio:
- cada aluno pegou um papel contendo um nome de uma lenda.
- as duplas foram agrupadas de acordo com a lenda sorteada.

Em seguida, no LABI-Cnec, as duplas pesquisaram no Google informações a respeito da lenda.
Utilizando o Microsoft PowerPoint cada dupla redigiu um texto descritivo, baseando-se nas informações colhidas.


2ª parte: Criando lenda
Na sala de aula, a professora Francine pediu que cada dupla criasse uma lenda.

Caipora
Maria e Eliza


O Caipora é um anão parecido com o Curupira, tem os cabelos vermelhos, dentes verdes, pés virados para tra´s e ele é todo verde.
Ele é um grande protetor dos animais e com seus pés virados ele engana os caçadores. Se ele está indo para o Sul, os caçadores, vão para o Norte e assim vai.
O Caipora é um mito do Brasil, conhecido há muito tempo pelos índios. Ele anda montado em um porco selvagem.
O Caipora é um mito do Brasil, conhecido há muito tempo pelos índios. Ele anda montado em um porco selvagem.
O Caipora adora fumo, quando um caçador tem, ele dá para Caipora e diz:
_Toma, Caipora me deixa ir embora!
As vezes, ele aceita alguns presentes que os homens oferecem.


O Boto
Kell e Matheus


O Boto era um golfinho rosa que nadava no rio Amazonas.
À noite ele sempre saía para ir nas festas namorar as meninas. E o Boto vai embora e nunca mais volta.
Apesar de chamar as garotas para ir ao rio ele sempre tenta atrair as mais bonitas.
O Boto só vira humano à noite quando vai em festas. Se você ver um homem com chapéu e gravata meio rosa, pode saber que é o Boto.


Corpo-seco
Fernanda Laraia


Certo dia...
Maria, na esquina nªº 7, de São Paulo viu um vulto se movendo. Este vulto corria em direção a uma árvore, que logo após que se encostou começou a árvore secar.
Quando percebeu que Maria sabia quem ele era, começou a correr, e ela também.
Porém, quando Maria virou a esquina, percebeu que j´[a era tarde demais e foi morta cruelmente por aquele que foi dispensado pelo Diabo e por Deus.
Hoje você pode encontrá-lo nas esquinas de São Paulo, provavelmente esperando a próxima vítima.


A pisadeira
Vitória e Pedro


Eu me acho muito lindo, tenho um cabelo grande, mãos grandes. Unhas grandes e moro em um lugar infernal. Levo-as para que sejam meus escravos. Apenas uma dessas crianças sabe ser inteligente e está tendo tudo do bom e do melhor por ser minha filha adotiva.
Meu sítio é coberto de fogo e armas que ativam sozinhas e assim a polícia tenta me pegar e não consegue.
Minha casa é imensa para caber todos os escravos e tenho muita plantação para não ir na rua e não ser pego pela polícia.
Eu sou espetacular, sou fugitiva da polícia há 20 anos e eles não conhecem nem minha casa. Rá, rá, rá, rá.


O transplante do Curupira
Sayury e Allyson


Era uma vez em um sítio, um menino de pés tortos tropeçou em um blade e caiu com a cabeça dentro de um balde cheio de piche colorido. Sua cabeça ficou vermelha e seus pés quebrados.
Ele foi ao médico e ele disse que teria que fazer uma cirurgia, um transplante.
No dia do transplante ele estava lá. No final do transplante seus pés ficaram para trás e ele ficou muito bravo. O menino descobriu que o médico tinha uma indústria de caçadores que caçam e derrubam árvores ilegalmente. Então ele foi a floresta ele destruiu para defender a floresta. Ele ia espantar os caçadores com sua aparência e seus pés iria os confundir. E assim teria a vingança dos pés.


Iara
Yago e Gabriela


Em um dia Iara estava sentada na rocha penteando seus cabelos e cantando. Um caçador ao passar despercebido foi encantado pelo canto da Iara, foi levado para o fundo do rio e lá a Iara o transformou em pedra.
Seus amigos ficaram muito preocupados até que a dona da pensão, onde eles estavam hospedados, falou do encanto da Iara. Eles foram até a beira do riacho com os ouvidos tampados com cera de abelha. Lá ficaram tentando entrar em um acordo com Iara, até que conseguiram. Eles iriam dar a ela dois batons, um espelho e dois kits de maquiagem para ela desfazer o encanto. Depois disso nenhum caçador se atreveu a chegar perto do riacho.


Mula-sem-cabeça
Fernanda Rossi e Letícia Castro


A história conta de uma mulher que se casou com um padre. E em toda noite de lua cheia a mulher se transformava em mula.
Um caçador, certo dia, cortou a cabeça da mula e no lugar da cabeça veio uma chama de fogo. Todos os dias de lua cheia a mula-sem-cabeça aparece. Ela também tem nome de mula do padre, cavalo sem cabeça, mulher do padre e égua do padre.
E é isso que aconteceu com a mulher do padre, e depois disso o padre não casou mais.